Ao longo da vida, relativamente à Fé e à nossa conduta cristã, temos alturas piores e melhores. Deus ama-nos nas melhores, e ama-nos perseverantemente nas piores também! Assim, quem sou eu para não amar o outro, só porque aparentemente se porta pior? Ou tem diferentes credos? A melhor maneira de ajudar alguém é amando esse mesmo alguém. Jesus não disse "Amai-vos uns quantos de um grupo restricto"; mas sim "Amai-vos TODOS uns aos outros"! Só assim pode realmente passar a essência do que é ser cristão, e assim a podemos dar a conhecer a TODOS.
MRB
4 comentários:
Visões hippie de Cristo sao tao erroneas quao capazes de impedir a passagem da mensagem de Cristo.
Este texto de "MB" é tao ingenuo e erroneo como todos os outros que foram feitos por este (ou esta) ate agora. Desenvolver um pouco e largar os lugares comuns do "amor" so faria bem, contudo ai ou perde a fe ou fica com uma fe mais forte.
A continuar assim "MB" so revela ser um cristao num estado suspenso. Ou seja nao é nem cristao nem ateu nem mesmo hippie, nao é nada pois nada sabe. Sera que aspira a alguma coisa?
Caro anónimo!
Antes demais, obrigada pela visita ao nosso blog.
Não considero que o post se enquadre numa visão hippie. Quando se fala em amar o outro, existem várias formas de amar, não sendo estas necessariamente "hippies". Se considero que por exemplo um abraço pode ser uma manifestação de amor, não deixo também de considerar que um sermão ou um castigo o possa ser também.
Gostaria que clarificasse em que medida é ingénuo. Espero que não seja na parte de incentivar a seguir-se a frase "Amai-vos a todos uns aos outros", pois a frase é do próprio Jesus.
Quanto a todos os outros textos que fiz poderem ser ingénuos, aqueles que têm palavras minhas talvez. No entanto estou convicta que é a lutar por melhorar todos os dias que se aprende, e no fundo é isso que faço nos textos. Agora aqueles que fui eu a postar mas não são palavras minhas (citações de S. Josemaria, por exemplo) não os considero ingénuos de modo nenhum. Portanto nesses, discordo inteiramente de si.
Para terminar gostaria de lhe pedir um pouco mais de reservas e ponderação antes de me julgar enquanto cristã, visto que não é algo que lhe cabe a si.
Se continuar a não gostar de nada do que eu escrevo, por favor continue a dizê-lo, mas tente ser um pouco mais construtivo/a. Agradeceria se assim o fizesse.
Que Jesus nos ajude aos dois, para que melhore "a passagem da mensagem de Cristo":)
MRB
Boa noite Anónimo!
É um desafio "amar o próximo, como a nós mesmos"! Jesus deu o exemplo. Amou-nos, ao ponto de dar a Sua vida por nós. "Se amardes apenas aqueles que vos amam, que distinção tem os cristãos dos pagãos!?"
PBP
É verdade que a caridade é importante - é tudo. Contudo, e creio ser essa a razão que leva o anónimo a classicar o texto como 'hippie' é que frequentemente se usam as palavras "amor" ou "caridade" de forma errada, de maneira abusiva.
Uma forma de o fazer, a meu ver, a mais grave, é falar de forma vaga dessas palavras, e só falar delas. Quantos sacerdotes não dedicaram todas as últimas homílias dos últimos 40 anos a falar de "amor" e "caridade"?
O problema é que a caridade sem a verdade não é caridade - é falsa caridade. A caridade não é uma ideologia que tenha valor em si, mas uma virtude que se mede pela sua prática em atitudes concretas em aspectos concretos.
Aquilo que cria as visões hippies, que tanto incomodam o anónimo, e a mim também, é que ao bradar "caridade, caridade" ad nauseam sem explicitar o que é a caridade e em que é que a podemos concretiza, leva frequentemente a um discurso relativista.
Utilizar palavras ocas como modo de vida para mim e para os outros leva a que tudo seja justificado em função de um conceito inexistente ou deformado.
Da mesma forma, não falta gente que ache que não é preciso converter todos os povos a Cristo e à sua Igreja, em nome da "caridade". Pura distorção de conceitos, não pode haver caridade sem verdade, e a verdade faz-se na caridade.
Enviar um comentário